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O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13:4-7

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AGRICULTURA
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 Bicudo do algodoeiro preocupa produtores  

Com as colheitas da soja e do milho, até o próximo mês, o aumento da presença do bicudo-do-algodoeiro nas lavouras de algodão começa a preocupar os cotonicultores do oeste baiano. A praga é de baixa prevalência na região - menos de 1% - , mas, ainda assim, gerou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão nos últimos 15 anos. Na última reunião no município de Luís Eduardo Magalhães, há três semanas, produtores, pesquisadores e consultores apresentaram propostas para a supressão do bicudo na safra 2014/ 2015. Basicamente, sugerem a atualização do programa fitossanitário aplicado há dez anos para o controle da praga e o reforço nos cuidados com a lavoura. "Temos um período de vazio sanitário, de setembro a novembro, que não está sendo estritamente respeitado. Uns 5% dos produtores não conseguem fazê-lo de forma eficaz e isso já é o suficiente para que o bicudo continue o ciclo dele", exemplifica o coordenador técnico do Programa Fitossanitário da Bahia, Celito Breda. Prejuízo: Os produtores calculam que são gastos anualmente US$ 350 por hectare com a praga, entre custos com a aplicação de defensivos agrícolas e prejuízos. Este ano foram plantados 277 mil hectares de algodão. Em um período de 60 dias, costumam ser feitas 15 aplicações, já que os inseticidas usados não possuem efeitos residuais. "Perdemos muito com o bicudo. Ele destrói uma quantidade grande de algodão. Não podemos brincar. Isso já inviabilizou colheitas em outros países e estados", diz o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Celestino Zanella. "Cada dólar que economizamos com a praga gera 1,9 dólar", acrescenta. Com a rotação de culturas, podem aparecer as plantas "tigueras", a partir dos restos perdidos da lavoura anterior. Durante as colheitas das culturas hospedeiras, o bicudo costuma migrar para a lavoura de algodão. Essa praga se alimenta do botão floral e se não for controlada, pode gerar outros 400 besouros. A chegada da helicoverpa armigera na região, em 2013, mascarou a dimensão da ação do bicudo, só percebida no ano seguinte. "Não podemos ficar com esse prejuízo. E isso só depende de nossa boa vontade", frisa Celito Breda.Fonte Seagri.


 

 Ministra diz que não faltarão recursos para custeio no Plano Safra 2015/2016

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) disse, nesta segunda-feira (23), que não faltarão recursos para custeio no Plano Safra 2015/2016. Em entrevista à imprensa, ela reafirmou a força do agronegócio brasileiro e sua capacidade de oferecer respostas “rápidas” à economia.Após participar da reunião de coordenação política, no Palácio do Planalto, a ministra afirmou que recursos para custeio estão garantidos no próximo Plano, que deverá ser anunciado pela presidente Dilma Rousseff em maio.“O que está estabelecido e garantido pela presidente é que recursos de custeio não faltarão para o produtor. Ajuste em termos de juros é normal devido ao aumento dos juros gerais no país, mas não faltarão recursos para implementar a safra”, declarou a ministra.“Todos nós conhecemos a força do agronegócio nacional e a equipe econômica jamais permitiria que fosse prejudicado. A agricultura é um setor que responde rápido às questões da economia”, completou.fonte:Seagri


Paulo Câmera assumirá Secretaria da Agricultura após saída de Fernanda Mendonça.

O deputado estadual Paulo Câmera (PDT) substituirá a atual secretária da Agricultura, Fernanda Mendonça (PDT), que será demitida do cargo após a saída do partido da base do governo, anunciada nesta quarta-feira (22). Procurado pelo Bahia Notícias, o parlamentar afirma ter recebido, na noite desta quinta-feira (22), a confirmação de que fora escolhido para comandar a pasta, pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Marcelo Nilo (PDT). “Eu fui indicado pelos deputados [pedetistas] para ser um secretario pelo PDT no governo”, conta Câmera.FONTE BAHIANOTICIA